As primeiras análises da perícia na faca encontrada com um suspeito pela morte de Marciele Freitas Pinheiro, 12 anos, em Rio Pardo, apontam que havia sangue no objeto. O laudo pericial ainda não é conclusivo e foi comunicado informalmente ao delegado do caso, Anderson Faturi.
A perícia segue investigando que tipo de sangue estava na faca e um exame de DNA deve confirmar se a arma foi usada para matar a adolescente, dia 17 de maio.
Marciele ia para a escola quando desapareceu. O corpo da adolescente foi encontrado com facadas entre o pescoço e no peito, com a mochila ainda nas costas. Depois de rastrear o celular da jovem, a polícia chegou a um suspeito.
Na casa de Carlos Adalberto Moraes Jardim, 22, foi encontrado o celular de Marciele, a faca periciada com sangue, além de roupas queimadas. Jardim está preso temporariamente desde o final de maio. A polícia ainda aguarda o resultado final da perícia para indiciar o suspeito pelo assassinato. O laudo pericial deve ser concluído nos próximos 30 dias.
Segundo Faturi, a polícia estuda pedido de prisão preventiva para Jardim ou prorrogação da prisão temporária, que se encerra no final deste mês.
— Pelos indícios, o suspeito tem relação direta com o caso e não pode ficar solto — diz o delegado.
Fonte: ZH
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