Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) decidiram, em assembleia geral realizada na manhã desta quinta-feira, manter a greve que já dura quase dois meses. A categoria rejeita a proposta de 15% de reajuste salarial em três anos oferecida pelo governo federal, reivindicando 22% - o que representa três salários mínimos para o piso.
Ainda na tarde desta quinta-feira, os servidores vão decidir se permanecem acampados no Salão de Atos da Ufrgs, onde estão desde quarta, quando tiveram que deixar o prédio do Centro de Processamento de Dados (CPD) por determinação judicial. A categoria pede uma reunião com o reitor Carlos Alexandre Netto para solicitar a suspensão do calendário acadêmico enquanto durar a paralisação. Conforme a entidade, servidores das 59 universidades federais e dos 40 institutos tecnológicos aderiram total ou parcialmente à greve.
Fonte: Correio do Povo
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