A Polícia Civil de Garibaldi está investigando um sepultamento que seria de um bebê, mas o caixão foi fechado com um meio tijolo, um lençol e serragem. As informações de que não havia corpo foram repassadas à polícia por uma denúncia anônima.
Segundo Gabriela Bonadiman, sócia-proprietária da capela Nossa Senhora do Carmo, a mãe da criança disse, inicialmente, que seu filho havia morrido em Porto Alegre e o corpo chegaria a Garibaldi às 10h de sexta-feira. Não cumprido o horário, a previsão foi estendida para as 14h, depois para as 22h e, finalmente para as 2h da madrugada do dia seguinte.
Depois, ela mudou de ideia e disse que o filho seria enterrado em Porto Alegre, mas como o seu sogro estava muito abalado, pediu que fosse feito um enterro simbólico.
— Fizeram um culto evangélico com a participação de sete pessoas — acrescenta Gabriela.
Fonte: Pioneiro
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